Saúde

Ação integrada visa humanização dos hospitais de MT

Primeira visita técnica ocorreu no Centro Integrado de Assistência Psicossocial Adauto Botelho – CIAPS

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Um grupo de trabalho formado por servidores da Secretaria de Estado de Planejamento (Seplan), Saúde (SES) e do Núcleo de Ações Voluntárias (NAV) visitou na tarde desta terça-feira (01.03) o Centro Integrado de Assistência Psicossocial (Ciaps) Adauto Botelho. A vistoria do local é o primeiro passo para um projeto de humanização dos hospitais de Mato Grosso.

No caso do Adauto Botelho, a visita precede a reforma do local, que atualmente atende 55 pacientes portadores de transtornos mentais e comportamentais e usuários de substâncias psicoativas. 

De acordo com o secretário adjunto de Serviços de Saúde da SES, Werley Silva Peres, uma adequação física é a maior necessidade da unidade de saúde no momento. “Nós temos qualificação técnica de excelência no Adauto Botelho. Todos os nossos profissionais de saúde mental são capacitados para o atendimento a estes pacientes. Por isso nossa atenção está voltada para a humanização do ambiente, que claramente precisa de reformas e o primeiro passo está sendo feito hoje”, destacou Peres.

Nos próximos meses, um estudo técnico será realizado por engenheiros e arquitetos para apontar o que será necessário para que a reforma seja realizada. Contudo, o grupo de trabalho já tem agendadas visitas técnicas aos hospitais regionais de Alta Floresta e Colíder e municipais de Barra do Bugres e Tangará da Serra.

O Núcleo de Ações Voluntárias (NAV) é parceiro na iniciativa, principalmente por estar à frente da Cidade da Saúde, unidade que assim que concluída deve se tornar referência em humanização da saúde. À frente do NAV, a primeira-dama e coordenadora, Samira Martins, destaca a importância do projeto nos hospitais do estado.

“Temos consciência de que a reforma e adequação do espaço físico é um grande passo para alguns de nossos hospitais. Mas não termina aí. O atendimento humanizado também é importante. Em outra ocasião conhecemos unidades de saúde, como o Hospital Sarah, em Brasília e o Centro de Reabilitação e Readaptação, em Goiânia, que são excelência em atendimento e que sinalizaram positivamente a possibilidade de compartilhar esse know how”, destacou Samira.